quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

ultimate porn script - not yet

Bem esta história de me desafiar a escrever o ultimate porn script é, no mínimo, um bloqueio literário. É que não me sai nada! Nem uma fraca e curriqueira cumshot me vem à cabeça! ( Seria mais para vir à cara...)
Queria ao menos uma coisa com a qualidade do mangalhos com açúcar...
Mas como o trabalho está a recomeçar, e com ele o desfilar de potenciais flirts, pode ser que os eventos conduzam  a literaturas generosas.

Ah e para este 2013 tenho já uma resolução de ano novo:

 Não foder homens massivos e enormes ...AKA gordos!

É que tive um sonho meio esquisito....passo a contar:
Estava a curtir um homem massivo e enorme...quem seria...! E beijos para cá, linguados para lá, e o gajo faz-me um lascivo minete enquanto me apalpa as mamas, e aperta-me e lambe-me toda e eu esfrego-me nele, ponho-lhe as mãos ao pescoço e começo a asfixia-lo lentamente, cada vez mais lhe corto o ar. O gajo pede broche...dos lábios dele saem as palavras em tom de súplica.
« Faz-me um broche.» E chama pelo meu nome.
 (Para todos os efeitos...) « Mata Hari...por favor! Chupa-me a pila.»
«Como só tu alguma vez fizeste..
E eu estava a gostar de ver o cabrão a implorar. Os olhos dele...o corpo a rebentar de desejo. E apertei mais. Lambi-lhe o pisso, beijei-o, meti-o na boca e chupei....e continuei a chupar. E o gajo chamava o meu nome, e implorava por mais...
Agarrei-lhe o pisso grosso e esfreguei-o na minha cona. E senti-a o a passar entre os lábios e o clitóris e a querer entrar.
« Queres disto é? »Dizia o cabrão com cara de tarado. Filho da puta! Comecei a saltar-lhe em cima e a fodê-lo...sentia aquele pisso grande e grosso a rasgar-me toda, mas aquela cara de puro prazer dele deu-me raiva e começei a asfixiá-lo.
O gajo ainda provoca mais e diz
 « Só isso? Pensei que sabias o que fazias..»
Eu aperto-o, e tiro-lhe quase o ar todo, mas o cabrão continua a chamar o meu nome...ao desafio. Da minha boca começa a sair o nome dele, mas nem é o fode-me ******, ou o ah sim ******, nem nada. É simplesmente o nome dele.
O cabrão começa-se a vir e eu sinto o esperma dele quente dentro de mim. Mas ele está sem reacção. «******?, *****? estás bem? » Mas o gajo nada. O cabrão teve um ataque cardíaco.
Começo a correr a pedir ajuda aos meus amigos e colegas, mas eles riem-se.
«Já sabíamos que um dia lhe ias dar um ataque cardíaco», diz um dos mais ressabiados.
«Mas isto é sério...ele está mesmo mal» respondi eu desesperada.
Olhei para o objecto do meu desejo cheio de sémen ainda, tal como estava o meu corpo e as minhas mãos.
No fundo eu sabia que aquele corpo não aguentava o meu desejo de dominatrix.
Por isso, com trauma vos digo...

Os big loves ficam para as raivosas das esposas!


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